Ponto de Cultura Profissão Artesão

No final do ano passado fomos convidadas para realizar mais uma Feira de Trocas. Através da REDE, uma participante da ASSOCIART RS (Associação dos Artesãos do Rio Grande do Sul), Maria Amorin, nos contatou, após ter participado da Feira de Trocas na Semana Acadêmica da ADM Pública da UFRGS.

Eles estavam iniciando a gerência de um Ponto de Cultura chamado Profissão Artesão, que além de outras atividades, busca implementar a Economia Solidária dentro da REDE dos Artesãos e de suas famílias. 

A Feira aconteceu no prédio que acolhe vários empreendimentos de Economia Solidária de Porto Alegre, no centro histórico. Tivemos uma breve fala sobre a ideia da feira e sua metodologia. Estavam presentes outros parceiros, inclusive professoras do IFRS, que vêm desenvolvendo a cultura da Economia Solidária e aplicando as Feiras de forma pedagógica. Também estavam presentes o pessoal da ocupação urbana Utopia e Luta que contou como funcionam os projetos coletivos para quem reside no prédio como a padaria, lavanderia e horta.

Foi uma feira muito interessante, pois a idade dos participantes era maior do que costumamos fazer em outros lugares. E a reação deles foi além de qualquer expectativa. Parecia que estávamos em uma festa regada com muita alegria! Adultos sérios transformaram-se em crianças! Foi uma alegria imensa! Trocas ricas e novas amizades!

Depois dessa feira algumas outras foram realizadas e agora eles já possuem sua moeda própria, o Butiá! Isso sim faz cair os butiás do bolso! O empoderamento foi verdadeiro! Não havíamos mencionado em fazer uma oficina de confecção de moedas, mas eles pensaram em tudo e fizeram o dever de casa!

Sentimos nosso dever realizado junto com essa apropriação! Essa é a evolução que acreditamos!

Para acompanhar o trabalho do Ponto de Cultura Profissão Artesão confira os links abaixo!

www.associartergs.com 

www.facebook.com/associarters?fref=ts

Reportagem sobre Bioconstruções - Jornal do Almoço

        Estamos agora acreditando cada vez mais no poder da Bioconstrução. Não por estarmos fazendo mais casas com barro, não por termos mais segurança sobre o que fazemos, não apenas pelo bem do planeta, mas sim pelo fato de SER POSSÍVEL! 

       Quando falamos sobre as construções antigas e as pessoas se lembram e remetem à coisas boas: infância, família, coletivo, simplicidade; vemos o brilho no olho, e isso nos basta para continuar nessa linda senda. 

       Nos interessa que isso traga alegria à muitos outros, assim como trás para nós. Que seja libertador, como nos é! 

       

       Se é tendência ou não, ela veio pra FICAR! 

Casas de barro são tendência para quem quer viver em harmonia com a natureza

        Além de nós, muitos outros virão! Essa bela imagem nos fará recordar sempre!