E não foi só um forno de barro.
Foi uma libertação, uma subversão.
Barro no apartamento? Destruir uma churrasqueira? Barro no apartamento???
Foi a felicidade de ver algo inusitado sendo construído num lar recém formado.
Foi a alegria de quem recebeu e fez com as próprias mãos um forno de barro.
De pequenas reações de alegria, vieram as reflexões sobre o que aprendemos na escola, sobre o que se deixa de ensinar na escola, sobre o que deveríamos aprender na escola. E por outro lado a realização de estar fazendo algo fora da escola com a satisfação de crianças aprendendo algo novo.
Foi o orgulho de um filho mostrando ao pai seu trabalho, e o orgulho de um pai vendo seu filho feliz e realizado. Foi uma família realizando coisas em que acredita!
Falamos da monocultura do cimento, de uma outra forma de comunicar-se com o mundo, através do barro, falamos da terapia, dos arcos romanos, do alimento, vivemos um relato de experiência naqueles olhos que brilhavam.
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